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POR QUE PROCURAR UM MASTOLOGISTA
fique atenta aos sinais e sintomas
sobre mim
- Graduação médica pela Faculdade da Saúde e Ecologia Humana – FASEH.
- Cirurgia Geral pelo Complexo Hospitalar São Francisco de Assis – Belo Horizonte.
- Mastologia pelo Hospital Felício Rocho – Belo Horizonte.
- Membro Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia.
- Primeira Tenente da Reserva da Marinha do Brasil.
- Mais de 800 pacientes com câncer de mama atendidas.
- Realiza pelo menos 100 cirurgias para tratamento do câncer de mama por ano.
- Atual vice Diretora Clínica do Hospital São Francisco de Assis.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
- Câncer de mama;
- Oncoplastia;
- Cirurgia reparadora;
- Nódulos mamários;
- Microcalcificações mamárias;
- Controle de pacientes alto risco para câncer de mama;
- Correção cirúrgica de mama supranumerária (ex.: mama axilar)
- Mastites;
- Ginecomastia.
opiniões de pacientes
CONVÊNIO COM HOSPITAIS
Hospital Felício Rocho;
Rede Mater Dei;
Hospital Vila da Serra;
Hospital Semper;
Hospital São Lucas;
Hospital Luxemburgo;
Maternidade Octaviano Neves;
Hospital São Francisco de Assis – 100% SUS
DÚVIDAS FREQUENTES
O câncer de mama é o tipo mais frequente de câncer entre as mulheres, excetuando-se o câncer de pele não melanoma, e o de maior mortalidade em mulheres. Também acomete homens, porém a incidência nesse grupo representa cerca de 1% do total de casos da doença.
A doença não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente, hábitos de vida) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de várias formas, dando início ao seu desenvolvimento. Entre 80% e 90% dos casos estão associados a causas externas.
O ideal é que seja detectado em fase inicial, através de mamografia associado a outros exames complementares, quando necessário. O tratamento geralmente envolve cirurgia, radioterapia e medicamentos (quimioterapia ou hormonioterapia).
Nos casos iniciais, quando o tratamento é feito corretamente as chances de cura são superiores à 95%.
Autora: Juliana Lima
Texto em construção
A dor mamária, também chamada de mastalgia, é a queixa mais frequente em consultas ao mastologista, podendo interferir diretamente na vida emocional, social e profissional da mulher. A mastalgia muitas vezes traz angústia e ansiedade, pois constantemente é relacionada pela paciente com o câncer de mama.
A dor mamária, também chamada de mastalgia, é a queixa mais frequente em consultas ao mastologista, podendo interferir diretamente na vida emocional, social e profissional da mulher. A mastalgia muitas vezes traz angústia e ansiedade, pois constantemente é relacionada pela paciente com o câncer de mama.
Dados epidemiológicos demonstram que cerca de 70% das mulheres apresentarão algum quadro de mastalgia ao longo da vida, sendo mais comum no início da adolescência e durante a menacme, ou período reprodutivo da mulher.
Na maioria das vezes a sua causa é benigna em consequência a um desequilíbrio hormonal durante o ciclo menstrual, levando ao aumento da sensibilidade mamária de forma cíclica e bilateral. Pode ainda ocorrer de forma acíclica e unilateral tendo como causa alterações do tecido mamário como: hipertrofia mamária, macrocistos, tromboflebites, cirurgia mamárias prévias, mastites, nódulos de grandes dimensões, traumas. E causas extramamárias como: dor muscular, costocondrite, Herpes-Zóster, doenças coronarianas, refluxo gastroesofágico, entre outros.
O câncer de mama é pouco associado a mastalgia (0,8 a 2% dos casos), geralmente surgindo como uma dor focal acíclica e persistente em determinado local da mama.
Medidas comportamentais como uso constante de sutiã, dietas livres de gorduras e exercícios físicos regulares podem ajudar no controle da dor. No entanto, em caso de mastalgia persistente procure seu mastologista para uma avaliação especializada.
Autora: Juliana Lima
Texto em construção
A mamografia é o único exame aprovado para o rastreamento do câncer de mama em mulheres em todo o mundo. Demais exames como ultrassonografia mamária e ressonância magnética, geralmente, são indicados como métodos de imagem complementares.
A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda a realização da mamografia anualmente para todas as mulheres com idade igual ou superior a 40 ano, podendo ser indicado antes, em casos de lesões suspeitas ou no caso de histórico familiar de câncer de mama. Essa recomendação é baseada em estudos que demonstraram redução da mortalidade de 15% nas mulheres entre 40 e 49 anos e 30% naquelas entre 50 e 69 anos. Recomenda ainda que mulheres idosas que tenham expectativa de vida maior do que 10 anos continuem realizando o exame anualmente.
As principais lesões observadas neste exame são os nódulos, calcificações, microcalcificações, distorções, assimetrias, linfonodos atípicos e outras. Estas são classificadas de acordo com o risco de corresponderem a câncer de mama, a classificação BIRADS.
Autora: Juliana Lima
As lesões detectadas na mamografia e na ultrassonografia são classificadas de acordo com o risco de corresponderem a câncer de mama no Sistema BIRADS-ACR (Breast Image Report and Data System – American College of Radiology):
BIRADS 0 – Imagem não conclusiva – (Recomenda-se a realização de outro teste diagnóstico complementar).
BIRADS 1 -Exame normal.
BIRADS 2 – Imagem com lesões/alterações benignas da mama. Controle habitual anual.
BIRADS 3 – Achados de baixa suspeição – Repetir em 6 meses (Risco de lesão maligna < 2%).
BIRADS 4 – Achados suspeitos. Considerar realizar biópsia (Risco de lesão maligna entre 2-90%).
BIRADS 5 – Achados altamente suspeitos. Realizar biópsia (Risco de lesão maligna > 90%).
BIRADS 6 – Achados com diagnóstico confirmado de câncer de mama.
Autora: Juliana Lima
Texto em construção
Este conteúdo tem caráter informativo e educacional e, portanto, não deve ser utilizado para autodiagnóstico ou autotratamento. Agende uma consulta para avaliação médica especializada.
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